segunda-feira, outubro 11, 2010

todo domingo é maligno (uma meia conversa)

[paranóia pública é mais sem graça, mas enfim].

nem por isso, (...). não lembro de te ver d'olhos abertos além da meianoite sem um copo de cerveja na mão há tempo tanto que talvez nunca.

mas enfim, domingo anoite tudo é meio de lado...

na verdade, por mais incrível que pareça, é um ponto por demais válido. ignoro.

aliás, pimpimpim raio de lua pimpimpim solto no tempo lalalalala
cada coisa que me surge na cabeça eu hein.

[ressaltando do cadáver da conversa: vejo validade no meu ponto, mas tenho preguiça demais em me fazer literal. que fique o literário, então]

e essa música nem é romântica, não pode culpar o amor... mas é velha, então culpa-se a noite.

agora, juntos: ouviram, do ipiranga, as margens plácidas

nossa, o john smith e a pocahontas morrem longe. eles sequer se casam e ela ainda traz ao mundo os filhos de outro cara. até o hino nacional foi mais romântico.

e quem é que tem descendência portuguesa? é alemão, tsc tsc.

e ainda tem a bundamolice de dizer que eu que não a penso com afeto o bastante... mas ok ok, seus seiláoquê devem ter te confundido.

duvido.

de tudo.

[menos do meu amor]

ainda é das piores comparações possíveis.

nível disney de romance é quase nível nenhum.

aiaiaiai

também te amo, oras.

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